A IA (inteligência artificial) vai acabar com a fome?

Como começou

Quando falamos em inteligência artificial. Estamos apontando as palavras erradas para explicar algo.

Por definição, uma inteligência artificial não poderia ser chamada assim. Porque, para ser considerado inteligência tem que ser algo vivo e pensante. Portanto, por ser artificial, não poderia ser considerada..Inteligência. 

Contudo, vamos dar dois passos para trás e entender aonde tudo começou.

A inteligência artificial começou nos anos 50. Todavia, naquela época não existia tecnologia suficiente para desenvolver a pleno potencial aquela inovação. Portanto, isso ficou a cargo dos próximos humanos que usam jaleco branco manchado de ketchup vermelho. 

O boom de IA

Quando Sam Altman anunciou o ChatGPT em 2022, certamente ele não esperava essa adoção expressiva no uso diário. O chat GPT conseguiu em 3 anos o que a internet demorou 13… Mas, sem um, o outro não existiria. Comparar isso, me parece mais um contexto mirabolante para vender textos super hypados como esse.

Financial Times - Tempo de adoção GPT x Internet

Me pergunto, será que a culpa é do marketing? Será que o produto é realmente bom? Será mais uma jogada industrial de controle de massa? 

Fato é, a grande maioria de nós ser humanos usuários de internet. Usamos a tal da inteligência artificial. Todo santo dia…

Ela está em quase todas as ferramentas online agora, aparece em trezentas mil propagandas, promete o céu, o mar, a lua e o elixir da vida. E, no fim entrega coisas assim:

Café, pão de queijo e IA

Gemini, chat GPT, Claude, Grok, Queen, Deepseek, Llama, Perplexity, Midjourney, Abacus, Seedream, Flux e Copilot. Ufa! Será que esqueci alguém?

Assim como, o café e o pão de queijo está para nós mineiros. Como parte do cotidiano, todos os dias nós usamos e rodamos as IA para nosso melhor benefício. Para a melhorar a danada da produtividade. Ela fica lá, igual a um cachorro dizendo:

Joga a bolinha! Joga a bolinha! Joga! E, daí entramos com o prompt.

E, lá vai você. Como um bom dono de cachorro. Joga a bolinha de novo, de novo e de novo. 

E, é aqui que quero chamar a atenção de todos. Vivemos em uma era de conforto, luxo e segurança sem precedentes. Para e pensa: Aonde você está lendo isso agora mesmo? Em qual aparelho está lendo? Celular, tablet ou computador? Quanto custou? Quantas tecnologias são necessárias só para você ler esse texto? 

Galera, temos mais recursos agora que a maior parte dos senhores feudais. Remédio, comida, abrigo, sociedade organizada, possível ascensão social e educação. Já parou para pensar que você pode estar a um vídeo, reels, foto, texto, aplicativo ou código de estar milionário?

Isso não era possível antes. E, tudo isso veio com a internet, redes sociais e claro, com a IA…

O que gosto na IA

Antes da inteligência artificial, eu. Como todo homem nascido nos anos 90. Pesquisei primeiro nas charmosas e famosas enciclopédias Barsa, depois eu mal pude acreditar; quando acessei a Wikipédia pela primeira vez e agora temos a IA. 

Me encanta? Nem tanto, ainda… Ainda.

Eu comecei a estudar programação há 2 anos. E, me desculpem os mais experientes. Mas, tem momentos que precisamos de agilidade no código. Pelo menos a estrutura base. E, aí eu concordo. Elas economizam muito tempo.

Dica: Como todo brasileiro que gosta de uma pechincha, eu sempre peço a IA um cupom de desconto antes de cada compra. Hack!

Tutoriais me ganham muito. Eu prefiro ler eles do que assistir intermináveis aulas ou fazer aulas em grupo que mais me atrasam que ajudam. Isso, a IA organiza muito bem. 

O que não gosto

Alucinações! Isso aqui é fato consumado… Ás vezes você pede algo simples e a IA te diz: No momento não sou capaz de executar a função. Rsrs

Uso de conteúdo indevido. Toda vez que você faz uma busca com IA. Ela raspa os dados em algum site. E, te entrega ali. Quem produziu o conteúdo não teve seu conteúdo acessado por você, não teve a oportunidade de te mostrar mais do seu trabalho, de te fazer uma oferta e de possivelmente rentabilizar seu trabalho para que o mesmo continue.

Portanto, nós plebeus, que criamos esse tipo de conteúdo, vimos uma queda no acesso. Normal, faz parte. Prefiro focar em coisas que controlo. Mas, de fato. Estamos perdendo muito mais potencial visualizações que dinheiro por hora. Quem viver, verá dias melhores. 

Conteúdo, conteúdo e mais conteúdo. Toda inteligência artificial não cria. Copia, cola e modela ao bel prazer do seu dono. Afinal, ele paga R$100 naquele serviço. Ela tem que entregar! Mas, você já leu textos feitos por IA, já viu fotos feitas por IA, vídeos, músicas e etc. 

Inegavelmente, é diferente né? Não parece que tem alma… E, não tem mesmo. Detectamos na hora. Descrever emoções e sentimentos é algo que ainda é só nosso. Você só consegue perceber isso, porque você tem uma coisinha chamada gosto. As IA não tem ainda, ainda! Muito conteúdo ruim está inundando a internet agora mesmo. 

Tem pessoas que acreditam em quantidade x qualidade. E, tem automações e fazendas de criação de conteúdo com IA. Que só inundam a internet com “mais do mesmo”. Não é de se espantar que ouço meus colegas reclamando que o trafego caiu, tempo de retenção de usuário também, usuários pulam vídeos a toda hora. 

Uma coisa é inevitável. Desde o Tiktok, nossa paciência encurtou… Senão, tiver um forte gancho de início. Não vai ser segurar o usuário, independentemente do tipo de mídia. Boa sorte terceirizando isso para a inteligência artificial…

Agora você entende, a bandagem foi retirada dos olhos e você sabe porquê? Vou te contar baixinho e fica entre nós… O conteúdo gerado por IA é ruim. Dá para perceber. 

As mesmas pessoas que reclamam de tudo isso. Continuam, adivinhem… Usando IA…

"Tolice é fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferente.”

Mudanças estão ocorrendo, mas estamos longe do ideal.

É bolha?

Um caminhão de dinheiro está sendo injetado em IA hoje em dia. As empresas estão sendo avaliadas em vários caminhões de dinheiro. Recomendo muito dar uma lida nesse texto complementar aqui: 

Conta de padeiro

Tudo isso é muito novo, eu sei. Assusta, quando olhamos esses números. Mas, a corrida já nem é mais pelo produto desenvolvido. Mas, sim pelo ecossistema. A inteligência artificial está mudando a forma como interagimos com a internet. 

Se, é para melhor ou pior só o tempo vai dizer. Portanto, vou guardar minhas ressalvas. É uma tecnologia inovadora e que está se adaptando ao seu dia a dia. É como Bitcoin e carros elétricos. Expectativa no alto, muita grana rolando e muita gente comentando.

Pórem…

Seu tio vem aí

Eu tenho alguns tios que moram no interior. Ambos usam celular android. Os dois estão no segundo celular android da vida. Mas, o android foi lançado quando mesmo? 2008? Eles não fazem ideia do que é Bitcoin, um já dirigiu carreta elétrica da Volvo. Ele era motorista, agora aposentado. O outro, nem habilitação tem…

Primeiro Android lançado em 2008

Aonde quero chegar com isso? 

Seja como for, todos nós vivemos em uma bolha. Você tem seus gostos e interesses, eu tenho os meus e os meus tios tem os deles. 

Logo, meu algoritmo foi feito para mim, o seu para ti e assim vai. Eu gosto e uso tecnologia todos os dias, você e meus tios também. Cada um usa em níveis diferentes. Na maioria das vezes, ficamos em um limbo de notícias e updates que parece que o mundo inteiro está vendo a mesma coisa. Mas, não…

Eu trabalho com tecnologia. E, há muitas pessoas que trabalham com isso que não sabem usar inteligência artificial a metade do potencial que ela oferece. Tem gente que nem conhece os modelos mais específicos. Como Midjourney e DaVinci. 

Agora, pense no contexto. São pessoas que moram na capital, entre 20-40 anos, acesso a internet boa e com círculo de amizade que é atualizado sobre o assunto. Eu mesmo, tenho muitos conhecidos que nem usam IA até hoje. Para nada. Então tenho minhas dúvidas sobre a quantidade de pessoas que eles dizem que usam diariamente, sobre esses números e outros números.

“No fim, ganha a eleição quem conta os votos…”

Agora, vou falar com vocês uma coisa. Eu tenho algo a agradecer ao Chat GPT…

Fiz um pudim perfeito usando receita do GPT

👍

Todavia para encerrar o texto, quero fechar fazendo minha previsão. Eu, acredito que o ciclo de inteligência artificial será mais ou menos assim: 

1. Descoberta, aham!!! Dá para fazer isso!

2. Euforia, coloca IA em tudo que dá meu filho!

3. Medo, bugs e erros. Vão ter consequências significativas.

4. Adaptação. Depois do barulho, meus tios vão instalar IA no celular…

Agora, vamos viver e sentir juntos como vai ser o processo. E, o mais importante. O tempo necessário para que esses ciclos aconteçam(ou não). Lembrem se de uma coisa, nada cresce para sempre, nada aumenta para sempre. Nossa vida é composta por ciclos, de alta e de baixa. Deus, assim quis…

Como "O Ato Criativo" de Rick Rubin Transformou Minha Visão Sobre a Arte

O que esperar desse figurão? Como Rick Rubin definiu arte em palavras escrevendo o Ato Criativo.

Quando você para esse cara da foto não imagina que: 

• Produziu Lady Gaga, Metallica, Linkin Park e Johnny Cash.

• Foi vegano por 20 anos.

• Não toca instrumentos musicais.

• Tem um patrimônio de $300 milhões e prefere andar descalço.

Mas, este livro não é sobre ele. É sobre a ideia que ele transmite através de palavras. Rick Rubin afirma categoricamente que ele é pago (e muito bem) pela sua capacidade de discernir o que é bom e ajudar o artista a encontrar isso no processo criativo.

Seja com for, eu nunca tinha lido nada como esse livro antes. Ele conseguiu condensar em palavras o que é a arte, na visão dele. Como ela ocorre dentro e fora de nós; e como conseguimos encontrar essa energia maravilhosa e transformar em… Obra!

1-  A vida inteira é uma forma de auto expressão. 

Isso aqui é formidável. Se pararmos para prestar a atenção nos detalhes, o mundo está sempre em movimento. Flores nascem, a chuvas cai, o sol nasce, se põe, pessoas saem para trabalhar. Todos os dias nos expressamos. E, fazemos isso de inúmeras formas e ás vezes até inconsciente. 

Portanto, tudo o que fizer e até o que não faz é uma forma de deixar uma mensagem no fundo. 

2 - A uma hora para certas ideias chegarem e elas dão um jeito de se expressar por meio de nós.

Antes de começar esse site eu pensei muito. Mas, não sabia aonde e nem como colocar as ideias que estavam em mim para fora. A internet pode ser muito cruel quando se tem ideias novas. As pessoas não gostam do que não é óbvio. 

Todavia, eu queria criar algo diferente. Algo que tivesse a minha identidade. Não queria copiar nada e ninguém. Dezoito meses depois, a ideia veio…

3 - A capacidade de olhar profundamente é a raiz da criatividade ver além do comum mundano e chegar ao que sem ela poderia ser invisível. 

Detalhes nem deveriam se chamar detalhes. De tão primordial que são. Conseguir enxergar beleza, sentido e significado em coisas, pessoas e acontecimentos é o que nos torna humanos.

É importante que todos nós possamos ter um tempo para não fazer nada. Ócio absoluto. Precisamos conectar ideias a grande massa cinzenta que está na nossa cabeça. 

Esses foram alguns dos ensinamentos que eu abstrai do livro. Contudo, não quero focar em todas as notas. Porque afinal foram muitas (95 ao todo). Vamos mudar o ângulo aqui…

Minha visão de mundo sobre o livro Ato Criativo

Ato 1 - Compreensão 

Eu queria colocar as notas mais relevantes aqui. Logo, achei conveniente falar sobre minha visão geral do livro. 

Primeiramente, quero te falar que esse livro foca muito em como sentir. Falar sobre isso é difícil. Sentir é algo subjetivo. Raro e único. 

Nessa primeira parte do livro. Rick nos ensina a primeiro compreender esse sentimento que temos dentro de nós. Essa pureza, essa voz, essa vontade de nos expressar para o mundo.

Sabe aquela inquietação? Aquela vontade de gritar para tudo e todos que você tem algo significativo para mostrar. Sim, é isso!

Eu passei os últimos 6 anos da minha vida acumulando conhecimento e sabedoria. Porque, eu queria me expressar de alguma forma e gerar valor na vida das pessoas. Mas, tinha que ser do meu jeito. Com a minha identidade. 

Portanto, levei dezoito meses para conseguir fazer. Porque? Porque eu não estava  pronto, tive que aprender a me ouvir, ouvir aquela voz de dentro. Tive que compreender o todo. A entender de fato, o que essa voz queria me dizer. A vontade de ajudar estava lá. A vontade de fazer também. Mas, me faltava o como e onde.

• Escrita

• Áudio

• Vídeo

• Aplicativo 

• Desenho

Existem muitas e muitas formas de expressar a sua arte pela internet. Mas, o que criar? O que pode ser relevante na vida de alguém? Como posso impactar positivamente na vida de uma pessoa?

Eu sei… Todos temos essa dúvida. 

Rick Rubin, nos ensina a “deixar fluir”. E, essa é a parte fácil-difícil. 

Porque?

Milhões de possibilidades, mas temos que fazer uma escolha. E, é exatamente nesse momento de escolha. Que… Congelamos. 

Congelamos, porque pensamos demais. O que as pessoas vão achar? Será que vai ficar bom? Quantas visualizações ou curtidas minha arte vai ter. 

E, sendo bem sincero com vocês. Não liguem para isso! Na verdade, não ligue para nada disso. Trace uma meta audaciosa. Sejam consistentes e se entreguem ao processo.

Já tem dezoito meses que estou criando coisas para a internet. E, posso afirmar que já escrevi mais de 500 artigos e já fiz mais de 1000 postagens em redes sociais.

E, sabe o que aprendi? Depois de um tempo, você precisa parar de se importar tanto com os números. Foque na sua arte.

Crie sua arte, lapide-a, melhore, aprimore-a ainda mais e mostre ela ao mundo.

 Eu fui xingado, odiado, ridicularizado em vários postagens que fiz. Sempre tratei todos com educação e nunca reagi. Um simples: Você está certo, resolve tudo. 

Comece, melhore e siga em frente. 

Ato 2 - Ação 

Seja como for, se você tentar eles vão te criticar. Senão tentar, vão te criticar. Se, você será criticado a todo momento. Tente.

Que diferença vai fazer? Pelo menos, você saiu do ócio e adicionou um tijolo. E, vai continuar adicionando mais um amanhã e depois. Logo, seu castelo estará grande. E, quem te critica some. Ou quer te copiar.

Durante o livro, nessa segunda parte que vou chamar de ação. Rick Rubin enfatiza que não há fórmula mágica e nem caminho reto. 

Portanto, você só saberá (ou acha que sabe) o que fazer depois que começar. E, é aí que está a beleza da vida. Muitas pessoas querem fórmulas prontas e estratégias milagrosas para seus negócios.

E, é por isso que se criou um mercado digital gigantesco com produtos e serviços caríssimos que de fato… Não, resolvem seu problema. 

Então, posso te afirmar uma coisa. Eu também já comprei livros, cursos e serviços. Mas, nada na vida me ajudou mais do que a boa e velha intuição. 

Experimente entrar no chuveiro deixar a água cair na sua cabeça com os olhos fechados, tente se sentar à beira da praia com os olhos fechados e duvido que se atreva a deitar na grama com os olhos fechados. Apenas sentindo o vento em seus cabelos e rosto.

E, sabe porque em todas as experiências que sugeri, eu disse: Olhos fechados? 

Pois, há coisas na vida que precisam ser sentidas. E, para esses belos momentos, fechar os olhos te permite uma conexão maior com sua alma. 

Você não precisa de IA para saber se sua empresa está indo bem, não precisa de um smartwatch para saber se dormiu bem e definitivamente não precisa do celular ou computador mais caro para escrever, criar códigos ou fazer a melhor arte.

Definitivamente não. Esse texto mesmo, estou escrevendo deitado na cama usando meu celular, com minha esposa e meu poddle. Obviamente, vou revisá-lo no computador, mas, ferramentas não devem parar você. E, nem sua arte.

Ato 3 - Obra

Concluindo essa peça, vamos falar sobre legado. Em várias partes do livro, Rubin nos ensina que precisamos nos encontrar, criar e encontrar novas maneiras de criar mais e melhor. Para enfim chegar aqui.

Com efeito de atravessar o tempo, uma obra tem como objetivo marcar nossa passagens por aqui. Ela, é a mensagem em forma de: música, livros, textos, vídeos, pintura, fotos ou aplicativos.

Seja como for, seu trabalho como artista é criar um canal, espaço e tempo para deixar que sua arte flua através de você e se conclua.

Portanto, serei breve. Porque, no momento em que escrevo e estou a criar uma nova peça da minha obra. Eu espero que você tenha captado a mensagem e encerre esse texto para começar a construir a sua…

Até breve!

Victoria Concordia Crescit

Sabemos o que é marketing?

Sim, eu tive que chamar a sua atenção. Pois, se faz necessário. 

Eu nem sabia o que significava marketing e provavelmente já fiz mais do que eu consigo contar. Eu já tive uma séries de empreendimentos e em todos uma coisas é vital: A venda!

“Marketing: Marketing é o conjunto de estratégias, processos e ações para criar, comunicar, entregar e trocar ofertas de valor para clientes e a sociedade, com o objetivo de satisfazer suas necessidades, atrair e fidelizar consumidores, e alcançar os objetivos da organização”

Eu me formei em Administração. E, por lá estudamos marketing sim.

Um tio que vende pipoca no carrinho e tem uma placa com seus produtos: Marketing!

Uma placa de venda de seguro em um vidro de carro: Marketing!

Um anúncio pixelado e assimétrico que percorre o Facebook: Marketing!

Hoje em dia tudo virou marketing. Mas, o que é o bom marketing? Aonde ele está? Qual o melhor jeito? A “melhor” fórmula?

Luz para o caminho

Recentemente eu li: O lendário Scientific Advertising de Claude C. Hopkins. E, um dos meus favoritos The Botton Letters do Gary C Halbert. Aposto que nenhum deles pensou no rumo que tomamos hoje. 

(Inclusive recomendo ambos)

Se, você os ler. Vai entender rapidamente que o marketing, esteve, está e vai estar sempre presente em nossas vidas. Só que hoje, o mercado foi para o digital. Então, temos: O Marketing Digital! Famoso, temido e impiedoso. 

Aonde todos tem uma fórmula mágica por apenas 12 x R$99…

Como estão as coisas

Em uma era dominada pelas superestimadas IA, produtividade no talo e todo mundo sempre com pressa. Não percebemos que os nossos potenciais clientes nos pagam duas vezes. Uma vez com seu tempo. Lendo, assistindo ou ouvindo um criativo nosso. E, depois. Potencialmente com dinheiro.

Mas, daí. É só fazer o anúncio para atingir o máximo de clientes e cruzar os dedos para a venda entrar, certo? Errado!

Quando a internet foi desenvolvida. A ideia principal era se comunicar em caso de pane global. Isso não aconteceu. Mas, a internet evoluiu muito. Porém… Estamos nos comunicando eficientemente? Tem uma enxurrada de conteúdo gratuito na internet. 

Quantos mudaram ou adicionaram algo de valor na sua vida recentemente? Pense bem, você primeiro paga com o tempo… E, nunca mais pode comprar ele denovo. 

Você quer consumir conteúdo ruim o resto da vida? 

Todo mundo quer vender para todo mundo

Daí, chegamos nessa questão aqui. Todos os dias eu rodo o reddit, facebook, pinterest, youtube e etc para trocar idéias com a galera. O que vejo é sempre a mesma coisa. Todo mundo quer vender para todo mundo. Todo mundo é o foda de alguma área. E, a conta não fecha…

Aonde está o valor? E, a conexão? Mas, quero te convidar a pensar. Você ama o que faz? Faria mesmo que fosse de graça? Tem coragem de produzir 100-200 peças de conteúdo de graça por dois anos?

É uma pressa, uma correria, é tudo para ontem. E, o relacionamento? E, o valor? 

Sabe, antigamente (sou dos anos 90). Para vendermos algo mais caro para clientes, tínhamos que vender o que eles queriam primeiro. Construir uma relação, ganhar a confiança deles e só então podíamos sugerir produtos diferentes dos habituais e com ticket médio maior.

Mudou algo?

Tenho tentado encontrar blogs legais para ler. E, rodando alguns subs aqui de blog e sites. Tudo que vejo é a galera desesperada pela melhor estratégia para conseguir colocar ADS no site, vender produtos e serviços que ninguém nem liga. Porque não houve… Um relacionamento prévio…

A maioria nem se importa com o tal do usuário, ele é só mais um número mesmo. 

Dias melhores

É claro que a internet não vai mudar graças a um texto escrito em uma quinta á tarde por um estranho. Mas, galera. Sério… Gerem valor primeiro, construam uma boa fundação, troque valor (interaja e deposite o melhor que puder nos comentários) e só então peça algo em troca. 

Pensem, na internet estamos sempre pagando primeiro com nosso tempo. Se, alguém parou para te assistir, ler ou ouvir. Dê o seu máximo! E, ás vezes o máximo vai estar em um texto de 600 palavras, 2000 palavras, 1 hora de podcast, 5 minutos de vídeo ou 1 hora de vídeo. Mas, se você leu isso aqui. Pense, sobre respeitar o tempo do usuário. 

Minha vó me disse: “Podemos até enganar alguém uma vez, mas duas não.”

As pessoas percebem e não voltam mais. Então, mão a obra. Se, não está vendendo. Se, não está sendo assistido, lido ou ouvido. Repense sua obra, redesenhe, tire um tempo, melhore, continue interagindo e depositando as melhores moedinhas nos comentários e tenha paciência. 

O tempo vai provar se as sementes que plantou são boas ou não. Por isso, insisto. 

Será que sabemos o que é marketing? (De verdade)